Estamos no quarto domingo, dos que nos foram concedidos, para organizar estes encontros de coros litúrgicos na Basílica do Sameiro. Creio que todos os coros se apresentaram com dignidade e cumpriram as normas que a Igreja aconselha para bem cantar e rezar nos ofícios divinos.
Não podemos deixar de agradecer a boa vontade e o esforço de cada grupo coral e seus dirigentes. Não podemos, também, deixar de agradecer aos responsáveis pelo Santuário a amabilidade com que nos receberam e os meios que colocaram ao nosso alcance.
Foi opinião geral que as condições acústicas da Basílica não são as ideais sendo, em alguns casos, problemáticas sobretudo no que respeita à posição do novo órgão. O facto de as colunas do órgão estarem por cima do organista e do coro não permite ter a noção do volume com que se está a tocar. Seria preferível colocar o órgão no lugar onde está o velho.
Não posso deixar de repetir que este órgão é muito "sofisticado" (complicado) para quem o tange pela primeira vez. A falta de luzes indicadoras dos registos é uma falha grave na sua construção. Outra falha grave é a falta de luz naquele cantinho que impede, ainda mais, a visão da registação. Só mais uma falha: deveria ter um banco de memórias com chave com acesso, somente, a quem fosse perito na registação.
Mas, pronto: foi o que a Confraria achou por bem adquirir e como, nos tempos que correm todos têm abalizadas opiniões não vale a pena falar. Politiquices.
Vamos voltar para o ano?
Não podemos deixar de agradecer a boa vontade e o esforço de cada grupo coral e seus dirigentes. Não podemos, também, deixar de agradecer aos responsáveis pelo Santuário a amabilidade com que nos receberam e os meios que colocaram ao nosso alcance.
Foi opinião geral que as condições acústicas da Basílica não são as ideais sendo, em alguns casos, problemáticas sobretudo no que respeita à posição do novo órgão. O facto de as colunas do órgão estarem por cima do organista e do coro não permite ter a noção do volume com que se está a tocar. Seria preferível colocar o órgão no lugar onde está o velho.
Não posso deixar de repetir que este órgão é muito "sofisticado" (complicado) para quem o tange pela primeira vez. A falta de luzes indicadoras dos registos é uma falha grave na sua construção. Outra falha grave é a falta de luz naquele cantinho que impede, ainda mais, a visão da registação. Só mais uma falha: deveria ter um banco de memórias com chave com acesso, somente, a quem fosse perito na registação.
Mas, pronto: foi o que a Confraria achou por bem adquirir e como, nos tempos que correm todos têm abalizadas opiniões não vale a pena falar. Politiquices.
Vamos voltar para o ano?
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